16.6 C
Coimbra
Quinta-feira, 30 Novembro, 2023
InícioDESTAQUEOrquestra Clássica do Centro apoia luta contra o cancro

Orquestra Clássica do Centro apoia luta contra o cancro

web-OCC

“Em Memória da Madrugada em Coimbra” é o título do mais recente CD da Orquestra Clássica do Centro (OCC), curiosamente gravado no dia em que foi conhecida a decisão da UNESCO de classificar a Universidade de Coimbra, a Alta e a Rua da Sofia como Património Mundial da Humanidade. Parte das receitas da venda reverte para a Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Neste trabalho a orquestra é dirigida pelo Maestro David Wyn Lloyd. Destaque para Dejan Ivanovic na guitarra clássica e para o tema “Em Memória da Madrugada em Coimbra”, de Mariana Pikoul.

David Wyn Lloyd, maestro doutorado pela Universidade de Sheffield, em Inglaterra, iniciou os estudos superiores em 1981, no Royal College of Music, em Londres. Durante o período em que frequentou esta escola ganhou vários prémios para viola d’arco e música de câmara. Tem tido uma carreira profissional intensa, tocando com as principais orquestras de Londres.

Em 1996 foi convidado para ser docente na Universidade de Aveiro, onde lecciona as disciplinas de violino, viola-d’arco e música de câmara. Dirigiu a Orquestra da Universidade entre 1998 e 2008, trabalhando depois como maestro com orquestras como a ORI – Orquestra Raízes Ibéricas e em formações periféricas em Inglaterra e nos Estados Unidos. Os seus interesses incluem o tango (é membro fundador do Portotango Ensemble) e trabalhos de transcrição. Em Abril de 2012 foi convidado para director artístico e maestro titular da Orquestra Clássica do Centro, cargo que exerce actualmente.

O CD foi pensado na terapia com música. A denominada musicoterapia é uma técnica frequentemente utilizada em diversos países e consiste na utilização da música pelos profissionais de saúde, tendo em vista promover a qualidade de vida dos doentes. A musicoterapia é utilizada como um incentivo à expressão emocional, visando a interacção social e o alívio dos sintomas.

Os “musicoterapeutas” podem utilizar métodos activos ou passivos com os doentes, dependendo das necessidades e habilidades individuais. Alguns estudos apontam para que, quando utilizada como complemento dos tratamentos convencionais, a terapia com música contribua para o alívio da dor e a redução das náuseas induzidas, por exemplo, pela quimioterapia.

Artigo anterior
Próximo artigo
RELATED ARTICLES

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

- Advertisment -

Most Popular

Recent Comments

Célia Franco on Redacção da TSF ocupada
Maria da Conceição de Oliveira on Liceu D. Maria: reencontro 40 anos depois
maria fernanda martins correia on Água em Coimbra 54% mais cara do que em Lisboa
Eduardo Varandas on Conversas [Vasco Francisco]
Emília Trindade on Um nascimento atribulado
Emília Trindade on Sonhos… [Mário Nicolau]
Emília Trindade on Sonhos… [Mário Nicolau]
José da Conceição Taborda on João Silva
Cristina Figueiredo on Encontro Bata Azul 40 anos
Maria Emília Seabra on Registos – I [Eduardo Aroso]
São Romeiro on Encontro Bata Azul 40 anos
Maria do Rosário Portugal on Ricardo Castanheira é suspenso e abandona PS
M Conceição Rosa on Quando a filha escreve no jornal…
José Maria Carvalho Ferreira on COIMBRA JORNAL tem novos colaboradores
Maria Isabel Teixeira Gomes on COIMBRA JORNAL tem novos colaboradores
Maria de Fátima Martins on Prof. Jorge Santos terminou a viagem
margarida Pedroso de lima on Prof. Jorge Santos terminou a viagem
Manuel Henrique Saraiva on Como eu vi o “Prós e Contras” da RTP
Armando Manuel Silvério Colaço on Qual é a maior nódoa negra de Coimbra?
Maria de Fátima Pedroso Barata Feio Sariva on Encarnação inaugurou Coreto com mais de 100 anos
Isabel Hernandez on Lembram-se do… Viegas?
Maria Teresa Freire Oliveira on Crónica falhada: um ano no Fundo de Desemprego
Maria Teresa Freire Oliveira on REPORTAGEM / Bolas de Berlim porta-a-porta
Eduardo Manuel Dias Martins Aroso on Crónica falhada: um ano no Fundo de Desemprego
Maria Madalena >Ferreira de Castro on Crónica falhada: um ano no Fundo de Desemprego
Eduardo Manuel Dias Martins Aroso on INSÓLITO / Tacho na sessão da Câmara de Miranda
Ermenilde F.C.Cipriano on REPORTAGEM / Bolas de Berlim porta-a-porta
Eduardo Manuel Dias Martins Aroso on De onde sou, sempre serei
Carlos Santos on Revolta de um professor
Eduardo Varandas on De onde sou, sempre serei
Norberto Pires on Indignidade [Norberto Pires]
Luis Miguel on Revolta de um professor
Fernando José Pinto Seixas on Indignidade [Norberto Pires]
Olga Rodrigues on De onde sou, sempre serei
Eduardo Saraiva on Pergunta inquietante
mritasoares@hotmail.com on Hoje há poesia (15h00) na Casa da Cultura
Eduardo Varandas on Caricatura 3 (por Victor Costa)
Maria do Carmo Neves on FERREIRA FERNANDES sobre Sócrates
Maria Madalena Ferreira de Castro on Revalidar a carta de condução
Eduardo Saraiva on Eusébio faleceu de madrugada
Luís Pinheiro on No Café Montanha
Maria Madalena Ferreira de Castro on Eusébio faleceu de madrugada
José Maria Carvalho Ferreira on José Basílio Simões no “Expresso”
Maria Madalena Ferreira de Castro on Carta de Lisboa
Manuel Fernandes on No Café Montanha
Rosário Portugal on Desabamento na Estrada de Eiras
manuel xarepe on No Café Montanha
Jorge Antunes on Mataram-me a freguesia
António Conchilha Santos on Nota de abertura
Herminio Ferreira Rico on Ideias e idiotas!
José Reis on Nota de abertura
Eduardo Varandas on Caricatura
Eduardo Varandas on Miradouro da Lua
Célia Franco on Nota de abertura
Apolino Pereira on Nota de abertura
Armando Gonçalves on Nota de abertura
José Maria Carvalho Ferreira on Nota de abertura
Jorge Antunes on Nota de abertura
João Gaspar on Nota de abertura
Ana Caldeira on Nota de abertura
Diamantino Carvalho on Mataram-me a freguesia
António Olayo on Nota de abertura
Alexandrina Marques on Nota de abertura
Luis Miguel on Nota de abertura
Joao Simões Branco on Nota de abertura
Jorge Castilho on Nota de abertura
Luísa Cabral Lemos on Nota de abertura
José Quinteiro on Nota de abertura
Luiz Miguel Santiago on Nota de abertura
Fernando Regêncio on Nota de abertura
Mário Oliveira on Nota de abertura