Este é um dos maiores troféus da minha carreira jornalística.
A revista “A Briosa”, editada pela Académica/OAF, decidiu distinguir-me pelo trabalho que realizei durante o longo “Caso N’Dinga”.
Dirigida por Alfredo Castanheira Neves, tinha João Cunha como director adjunto. A “equipa da revista” integrava ainda João Sansão Coelho, o juiz-desembargador Armando Pinto Bastos e o então padre Aurélio de Campos, hoje cónego.
Talvez seja, mesmo, o maior dos vários “prémios” que já recebi.
Porque soube muito bem. E – agora com alguma ironia – porque havendo tantos jornalistas em Coimbra adeptos da Académica, a distinção coube a um jornalista simpatizante do União de Coimbra.